Prefeito de Cabrália quer tomar R$15 milhões na Caixa mesmo sendo investigado pela PF e por uma “CPI” na Câmara
Mesmo sendo alvo de uma CPI na Câmara, o prefeito Agnelo Júnior (PSD) quer que os vereadores autorizem o município a tomar R$ 15 milhões junto à Caixa Econômica Federal.
A prefeitura de Santa Cruz Cabrália não está conseguindo nem resolver os problemas mais graves da cidade, como:
1 – Falta d’água na orla norte;
2 – Transporte escolar precário e irregular;
3 – Escolas precárias;
4 – Coleta e descarte do lixo hospitalar com risco de graves danos ambientais;
5 – Contratos milionários de locação de veículos, gráfica e máquinas e equipamentos com suspeita de superfaturamento e fraude.
Tais problemas já eram os mesmos apontados na campanha pelo atual prefeito, que atribuía à falta de gestão e ao descaso o caos reinante no município. mas continuam sem solução.
Apropriação indébita - Denunciado na polícia, no Ministério Público e na Câmara de Vereadores (que instalou uma comissão para investigar a denúncia), por apropriação indébita, o prefeito Agnelo Santos vai ter que explicar por que a prefeitura, apesar de descontar as parcelas do empréstimo consignado dos servidores, não repassou o valor para os bancos credores.
Licitações irregulares – Agnelo Júnior também é investigado pela Polícia Federal (PF) na Operação Fraternos, que o manteve afastado da administração municipal por 5 meses (de novembro de 2017 a abril de 2018) por suspeita de comandar, junto com a irmã e prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira, e o cunhado e prefeito de Eunápolis, Robério, uma organização criminosa que teria fraudado 33 contratos de licitação em diversas áreas, nas 3 prefeituras, totalizando R$ 200 milhões, segundo a PF. O caso segue sob segredo de Justiça.
Na sessão desta terça-feira, 2 de abril, a Câmara Municipal de Cabrália vota para autorizar ou não o prefeito a tomar o empréstimo.
A expectativa da população é de que o empréstimo não saia.
Com Bahia40gaus
A prefeitura de Santa Cruz Cabrália não está conseguindo nem resolver os problemas mais graves da cidade, como:
1 – Falta d’água na orla norte;
2 – Transporte escolar precário e irregular;
3 – Escolas precárias;
4 – Coleta e descarte do lixo hospitalar com risco de graves danos ambientais;
5 – Contratos milionários de locação de veículos, gráfica e máquinas e equipamentos com suspeita de superfaturamento e fraude.
Tais problemas já eram os mesmos apontados na campanha pelo atual prefeito, que atribuía à falta de gestão e ao descaso o caos reinante no município. mas continuam sem solução.
Apropriação indébita - Denunciado na polícia, no Ministério Público e na Câmara de Vereadores (que instalou uma comissão para investigar a denúncia), por apropriação indébita, o prefeito Agnelo Santos vai ter que explicar por que a prefeitura, apesar de descontar as parcelas do empréstimo consignado dos servidores, não repassou o valor para os bancos credores.
Licitações irregulares – Agnelo Júnior também é investigado pela Polícia Federal (PF) na Operação Fraternos, que o manteve afastado da administração municipal por 5 meses (de novembro de 2017 a abril de 2018) por suspeita de comandar, junto com a irmã e prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira, e o cunhado e prefeito de Eunápolis, Robério, uma organização criminosa que teria fraudado 33 contratos de licitação em diversas áreas, nas 3 prefeituras, totalizando R$ 200 milhões, segundo a PF. O caso segue sob segredo de Justiça.
Na sessão desta terça-feira, 2 de abril, a Câmara Municipal de Cabrália vota para autorizar ou não o prefeito a tomar o empréstimo.
A expectativa da população é de que o empréstimo não saia.
Com Bahia40gaus
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