MÉDICA DE PORTO SEGURO DEFENDE O USO DA HIDROXICLOROQUINA EM VÍDEO QUE CORRE O MUNDO


Dra. Raíssa Soares explica e defende o Protocolo de Porto Seguro " Salvar Vidas" 

Apelo aos colegas médicos

Médica apela aos governadores


São mais de 4 milhões de vizualizações e milhares de comentários, compartilhamentos e pedidos de participação em lives que não param de chegar de todas as partes, desde o primeiro vídeo.

Mesmo com a extrema imprensa tentando desqualificar a sua experiência, que rotula de " pessoal e empírica" em matérias claramente tendenciosas, nada a detém, nada faz calar a sua voz, e a recomendação para uso do Protocolo de Porto Seguro começa a tomar corpo em todo o país.

"Indiferente à popularidade alcançada - a não ser pelo fato de que o seu recado ecoa pelo mundo - o que a médica Raíssa Soares quer mesmo é 
salvar vidas".

Enfrentando plantões duplos diários ou participando de lives como a do último  sábado, 13/6, com o senador Magno Malta, a médica tem ainda todo um trabalho voltado para para fazer chegar o tratamento com Hidroxicloroquina associada a Ivermectina e Azitromicina ou Nitaxozanida e Azitromicina mais Zinco e vitaminas ao maior número de pessoas possível,  especialmente àquelas mais carentes, procedimento que vem dando certo na recuperação de pacientes antes que entre num quadro inflamatório.

Com esse propósito, a Dra. Raissa se associou a um grupo de empresários que tem o apoio da ABIH e da Unilíderes, para a manipulação, em laboratório local, de "kits de tratamento" -que já estão sendo chamados de "kits de vida"  ou "kits Covid Zero", com a dose necessária dos medicamentos, vitaminas e suplementos que vão garantir ao paciente vencer a Covid-19,  alguma vezes sem necessidade de internação,  se o tratamento for iniciado logo nos primeiros sintomas.

O FalaMara conversou com a Dra. Raíssa, que contou um pouco da sua experiência na luta contra a doença e esclareceu como esses kits chegarão aos pacientes alvo e os critérios quanto à prescrição e acesso.

FM-Quando a senhora se deu conta de que esse era o tratamento  mais eficaz para a cura da doença?

Dra. Raíssa - A gente só se deu conta ao longo do caminhar. Na verdade, o que havia até então era uma tentativa de fazer algo em relação a uma doença que anunciadamente era grave, com alta morbidade e mortalidade. Então, quando os primeiros trabalhos americanos publicaram que nitazoxizanida eivermectina, associadas  a hidroxicloroquina "in vitro" eram capazes de reduzir a carga viral nos laboratórios e eram medicações de fácil aquisição, isso já acendeu a chama. Ao mesmo tempo, a Dra Marina Boucard, médica brasileira que atua na Espanha, publicava amplamente a sua experiência com a associação desssas drogas, reduzindo a gravidade de pacientes vítimas da doença.

A partir daí e diante da condição de Porto Seguro,  uma cidade com pouca estrutura hospitalar e com um grande número de casos chegando à Upa Covid-19, nós do Comitê Operacional de Emergência, no qual eu ingressei, entendemos que precisávamos agir. E, a partir do momento que começamos a prescrever e ver respostas, com os pacientes evoluindo bem, isso foi dando cada vez mais comprovação de que era possível travar a evolução, impedir a doença de progredir, controlar a doença.





FM-Que problemas a senhora enfrentou ou enfrenta para fazer o tratamento chegar aos pacientes da UPA-COVID-19?

Dra. Raíssa - Na verdade nós não temos a medicação disponivel no SUS hoje, existe a dificuldade do município de obte-la, inclusive para compra. Isso sem falar nos suplementos dos quais o SUS só disponibiliza a Vitamina C injetável. Sendo assim, a nossa maior dificuldade é na obtenção do produto.

Uma nova luz se acende quando,  partir do nosso apelo e com o protocolo de Porto Seguro sendo liberado e publicado no Diário Oficial do Município, um grupo de empresários portossegurenses foi sensibilizado e se colocou
à disposição do Comitê Operacional de Emergência (COE), querendo participar e ajudar  nessa questão de promover o acesso da camada social mais carente à medicação. Com esse aporte, sem dúvida, o nosso trabalho de cuidar da saúde da população será facilitado.

FM-Como se dará essa contribuição dos empresários?

Dra. Raíssa - Essa e uma parte sensivel do trabalho e ficou a cargo da Unilíderes, entidade que representa o grupo dos Empresários Unidos. É ela que vai angariar fundos, pagar às famácias de manipulação e fornecedores de matéria prima.

FM-Como os kits chegarão aos pacientes?

A logística da distribuição ficará a cargo da Secretaria de Saúde e deverá ocorrer em pontos especificos. Isso vai ser decidido junto ao Comitê Operacional de Emergência,  composto por cerca de 8 a 10 pessoas do municipio, tendo o secretário de Saúde,  Kerrys Ruas, como presidente.

FM-Existe alguma situação em que esse kit não poderá ser ministrado ou que ofereça risco de vida ao paciente?

Até agora não tivemos nenhum problema com a administração do protocolo, mesmo no caso de pacientes mais idosos. Mas há uma recomendação do nosso Comitê de que os pacientes que vão usar a hidroxicloroquina façam eletrocardiograma e uma dosagem de potássio e magnésio, para os que estão usando na forma ambulatorial. E hoje esse momitoramento está sendo feito na Upa.



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