O RUGIDO DE ROBÉRIO NÃO ASSUSTA MAIS NINGUÉM

O tempo acabou para o líder dos Fraternos. Eunápolis quer retomar as rédeas do seu futuro, com uma gestão preparada para promover a sua reconstrução pós-crise. 

O ocaso do ex- líder da região, temido e admirado pelo seu poder de articulação (leia-se, intimidação) é iminente.

O tempo da Fraternidade acabou.

Consciente da alta rejeição e da perda de apoio até entre os seus mais fiéis aliados, o prefeito de Eunápolis e líder dos Fraternos, vem tentando articular um "laranjal" frondoso, incentivando algumas candidaturas.

Segundo a inestimável sabedoria popular - que já matou a charada e faz circular nas redes sociais - faz parte desse plano previsível as supostas  candidaturas de Ramos Filho e Neto Carletto.

Também em pauta uma possivel candidatura do ex-prefeito Gediel (e agora alardeado padrinho de casamento) uma última e desperada tentativa de continuar participando de alguma forma da divisão do cobiçado bolo que é a arrecadação de Eunápolis. 

Gediel  encabeçaria a chapa como candidato a prefeito e a filha, Larissa,  que não conseguiu eleger deputada, sairia de vice,

ficando tudo em casa. Bem se vê que não conhece o "padrinho".

Será esse o grande plano para enfrentar Cordélia, que continua liderando?

Seja como for e

a menos que aconteça um grande milagre,  a situação do prefeito Fraterno é irreversível.

Eunápolis dá mostras de querer retomar as rédeas do seu futuro, cansada desse desgoverno e da falta de perspectiva, que se agravou com a Pandemia.

Retomada econômica sem planejamento, escalada da Covid fora de controle, mortes,  desemprego, comércio quebrado, gente passando fome, são o legado da sua gestão. 

Após um fim de mandato melancólico, ainda terá de enfrentar uma fila de processos por corrupção e desvio de dinheiro público.

Os seus dias de glória chegaram.

O leão esperneia, se debate, mas a verdade é que seu rugido não assusta mais ninguém.