EM ENTREVISTA NO RÁDIO, TEN. CEL. ANACLETO FRANÇA FALA SOBRE SEGURANÇA, IMPUNIDADE E NECESSIDADE DE PRESERVAR A INSTITUIÇÃO


Em entrevista que foi ao ar na quarta-feira (29/1), durante o programa do Miro Veloso, na Baianão FM, o Ten. Cel. Anacleto França respondeu perguntas sobre os resultados positivos da sua gestão à frente da corporação, passando pela discussão do modelo proposto hoje pela PM, de Ciclo Completo de Polícia, que se refere à ampliação do papel da corporação, deixando esta de ser um  órgão meramente de prevenção e passando a atuar também na investigação de crimes, bem como pelos recentes casos de membros da corporação flagrados na prática de crimes de roubo a traseuntes e até estupro de menores.

 GESTÃO DE RESULTADOS

No comando do 8° Batalhão de Polícia Militar de Porto Seguro, que também responde pelos municípios de Santa Cruz Cabrália e Belmonte, o Ten. Cel. França vem colhendo resultados positivos, com crescente queda na criminalidade cotidiana e registros pouco relevantes em grandes eventos  populares  como Revéillon e Carnaval.

Isso tem impacto direto no crescimento da economia, do turismo e no dia a dia da população.

REVENDO O MODELO DE SEGURANÇA PÚBLICA

O Comandante do 8° Batalhão de Polícia Militar tem uma posição muito clara sobre o tema: o modelo de Segurança Pública no Brasil precisa ser revisto.

"Nós temos várias agências de seguranca, várias contribuições distintas e isso não tem trazido resultados satisfatórios às comunidades. O Basta ver o número de crimes que são praticados no Brasil. São centenas de milhares de crimes de toda ordem e que o modelo de persecução criminal e até a propria Justiça Criminal e o Ministério Público não têm sido capazes de conter toda essa demanda. Penso que seria necessário criar um novo mecanismo  e não só isso, mas uma revisão geral de todo o modelo de polícia no Brasil."


INSTITUIÇÃO X PESSOAS

Ao se pronunciar sobre recentes casos de crimes envolvendo membros da coorporação, o Ten. Cel. França chamou a atenção para o fato de que a sociedade precisa separar a instituição da pessoa.
"A instituição é permanente, ela não muda, é a representatante de uma entidade, de uma classe. O agente que comete um crime do qual ele deveria proteger o cidadão, é uma pessoa que pratica um desvio de conduta, deixando de ser um policial para ser um criminoso e, como tal, deve ser preso, julgado e sofrer as penas da lei pertinentes ao caso", esclarece.

Para ver a íntegra da entrevista, acesse o vídeo.

https://www.facebook.com/baianaofm/videos/192311768628563/?app=fbl



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