CORAJOSA: CORDÉLIA SE DESTACA COM LIVE SOBRE O LIXÃO DE EUNÁPOLIS


Pŕe-candidata
 Cordélia Torres brilha em mais uma live de grande alcance, desta vez discutindo temas como as condições de insalubres enfrentadas pelos catadores no lixão de Eunápolis, que não cumpre o que preconiza a Lei 12.305/10 - Lei de Resíduos Sólidos.

A live da pré-candidata Cordélia Torres, realizada nesta quinta-feira, 23/7,  foi acompanhada por cerca de 20.000 pessoas entre alcance e vizualização.

Abordando um tema do qual a maioria dos aspirantes a prefeito procuram fugir, a pré-candidata mostrou a situação irregular do município no que diz respeito ao tratamento do lixo, descumprindo a Lei 12.305 de 2010 | Lei de Resíduos Sólidos, num atentado contra o meio ambiente e a saúde pública.

A live contou com a participação ativa de 717 pessoas nos comentários, promovendo um  importante debate sobre o tema.

Cordélia esteve no Lixão  nesta quarta-feira, 22 de julho, localizado próximo aos bairros Arnaldão e Alecrim, onde os catadores disputam com os urubus o seu sustento.

Ela destacou as condições insalubres em que vivem, sem nenhum tipo de proteção. Também chamou a atenção para o fato de não haver separação de resíduos na coleta, como preconiza a lei. A separação é feita no lixão pelos catadores, pondo em risco a sua saúde.

"Éunàpolis já poderia ter uma cooperativa para fazer o trabalho de reciclagem de forma adequada, gerando emprego e renda e oferecendo uma vida digna aos catadores, além de proteger sua saúde. É inadmissível e fere a lei que um município desse porte, com mais de 100 mil habitantes, ainda tenha lixão e não possua um  aterro sanitário" se indigna Cordélia.

O prazo para adequação foi prorrogado até 2021, sob a alegação dos municípios de
não ter como cumprir a lei, apesar de contar com incentivos do Governo Federal.
"O que falta é vontade política e responsabilidade social de um governo sério", diz Cordélia.

*A PPNRS (Lei n° 12.305/2010) determina como deve ser feita a gestão de resíduos conforme a atividade realizada, incluindo suas formas de identificação, segregação, transporte e disposição final. Além disso, a lei também estabelece padrões como o monitoramento das possíveis emissões de gases tóxicos, que devem ser documentados e apresentados a órgãos municipais. Ela é complementada pela Lei de Crimes Ambientais | Lei nº 9.605/1998 e pela Política Nacional de Saneamento Básico (Lei nº 11.445/2007)

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