É DA ALEGRIA DE CORDÉLIA QUE EUNÁPOLIS PRECISA - artigo
Eunápolis quer a alegria de Cordélia. Chega de "anjos da morte"!
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A família Fraternos já foi abandonada pelo Governador Rui Costa.
Mas Robério continua patrocinando a morte por não adotar o protocolo que salvou a vida da prefeita de Porto Seguro, sua esposa.
Quando tudo isso passar - e vai passar, Eunápólis vai precisar de uma administração firme e atuante, mas sobretudo Eunápolis vai precisar de amor.
Porque somente a vontade política não vai ser bastante para resgatar a auto-estima de uma populaçào humilhada e empobrecida, que além de tudo tem que chorar seus mortos.
No decorrer desta semana, junto com o estado, o prefeito Robério Oliveira inaugura o Centro de Referência Covid-19, montado a toque de caixa em uma unidade da rede privada local desativada (o Hospital das Clínicas), ignorando a ajuda providencial de mais 20 respiradores que ficarão definitivamente em Eunápolis como legado positivo da Pandemia - é bom que se diga - e estão prontos para ser enviados pelo Ministério da Saúde, à espera apenas de um simples ofício da prefeitura.
Isso sem falar nas histórias mal contadas e obscuras envolvendo a propriedade que, segundo voltou a ser ruidosamente especulado, foi vendida ao prefeito quando estava sob a administração dos primeiros proprietários que sucederam a familia Pinelli.
Somente isso explicaria a decisão de utlizar uma unidade hospitalar sucateada e com vários problemas na justiça, quando esse Centro Covid poderia ser montado no Hospital Regional aproveitando toda a sua logística e recursos humanos.
São tantas idas e vindas, tantas medidas sem planejamento que sacrificam a população e não trazem resultado, tanto bate-cabeça entre município e estado - a exemplo do toque de recolher que, depois de adotar, o prefeito decidiu revogar a partir desta segunda-feira, 6/7 - que a população cansou, não aguenta mais.
Quer de volta a cidade pujante, o comércio forte, a saúde, a educação de qualidade. Quer de volta a vida.
Eunápolis quer a alegria de Cordélia.
Cordélia. A esperança de Eunápolis..
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