NETO CARLETTO METE A MÃO EM BURACO DE TATU E COMETE GRAVE CRIME AMBIENTAL



A farra gastronômica em Gabiarra onde o prato principal foi um exemplar da espécie tatu-bola, mascote da Copa de 2014, que depende de financiamento coletivo para evitar extinção, deve custar ao prefeiturável uma severa pena por parte dos órgãos de proteção ambiental.


A duvidosa candidatura do pré- candidato a prefeito do PP, Neto Carletto, vem caminhando sobre gelo fino, usando e abusando do poder econômico da familia,  mas dessa vez ele meteu a mão onde não devia e deve ser responsabilizado por crime ambiental grave, enquadrado no
Art. 29 da Lei 9605/98 | De crimes ambientais.

"Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente é considerado crime ambiental. A pena varia de seis meses a um ano de detenção. 




Tentativa óbvia de apagar o registro da "janta de responsa" em Gabiarra, que teve como estrela o tatu-bola, espécie que perdeu 50% da sua população nos últimos 27 anos, em decorrência do desmatamento, caça predatória e perda de habitat,  passando do estado de conservação “vulnerável” para “em perigo”, o que indica extinção no curto prazo.

O MPF deve se pronunciar sobre o caso, depois da postagem do grave delito nas redes sociais, que provocou a ira dos ambientalistas.



         

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